O homem moderno deverá ser sempre persistente e otimista, nunca desistir de estar em busca de novas tecnologias para facilitar a sua vida e avançar seus ideais. Apesar de tudo que é novo nos assutar, porém, é uma maneira de nos incentivar a ir em frente.
Prólogo
O prólogo se passa à frente da cortina. Pela esquerda surgem os 3 marinheiros amigos, meio bêbados, cantando. O da frente é Sebastião, o mais corajoso. Segue-se Julião, segurando umas garrafa. Por fim, João segurando um mapa. Deve-se ouvir a canção antes de avistá-los.
"Ainda era uma criança,
Quando saiu par o mar
A aprender a navegar
O Capitão Bonança!
Depois morreu no mar,
Deixou de navegar,
Onde está herança
Do Capitão Bragança!?"
Quando aparecem no palco, devem estar acabando o canto.
Sebastião
Deve ser aqui! Veja no mapa, Julião!
Julião
Veja você, Sebastião. (Troca o mapa pela vela do Sebastião)
Sebastião
É melhor o João ver; João é o encarregado do mapa. (Troca a garrafa com João e bebe um traguinho. Fazem várias vezes este jogo de trocar.)
João
(Com o mapa) Uma casa perdida na areia branca perto de um mar verde... Deve estar por perto... Pega na luneta, Julião.
Julião
(Olhando pelo gargalo da garrafa) Estou vendo um mar calmo com algumas ondinhas brancas.
Sebastião
Então vamos!
João
(Desanimado) Já andamos muito! Pobre Maribel!
Julião
Pobre Maribel!
Sebastião
Pobre Maribel!
(Os três se abraçam e sentam-se no chão.)
Sebastião
(Levantando-se) Precisamos salvar a neta do nosso
grande
capitão Bonança!
João
(Mesmo) Precisamos achar a neta do nosso
grande capitão
Bonança!
Julião
Precisamos pegar o ladrão do tesouro da neta do grande capitão Bonança!
Sebastião
Viva o grande capitão Bonança!
Todos
Vivaaaa!
Sebastião
(Para Julião) Vamos!
Julião
(Para João) Vamos!
João
(Para alguém imaginário que o segue) Vamos!
(Os três recomeçam a cantar e saem pela direita, descendo o proscênio.)
Fim do prólogo